O setor de alimentos e bebidas no Brasil tem uma relevância mundial, uma vez que somos grandes exportadores das mais variadas categorias de produtos. Os processos variam de acordo com a complexidade de suas naturezas e com o seu posicionamento na cadeia produtiva de alimentos, mas todos têm uma coisa em comum: a geração de dados.

Todo e qualquer processo, com suas singularidades, complexos ou não, geram uma quantidade considerável de dados e estes devem ser gerenciados para que a empresa possa construir um sistema de gestão sólido e baseado em sua realidade e histórico. Enxergar as informações do processo de forma clara, didática e, mais importante, de forma rápida, é fator decisivo para as empresas acompanharem as exigências do mercado e sua velocidade, uma vez que hoje o ativo tempo é precioso e precisa ser transferido para a tecnologia e não mais ficar nas mãos (literalmente) dos profissionais que atuam na organização.

Profissionais devem ser contratados pelas suas competências, gestores pela capacidade de tomada de decisões adequadas – e não para que fiquem transcrevendo manualmente dados gerados pelo processo.

Está mais do que na hora das empresas do setor de alimentos e bebidas usarem a tecnologia a seu favor, sistematizando seus processos, agilizando a gestão das informações para melhor atuarem em cima das ações necessárias.

Mais importante do que todo esse cenário interno de uma indústria é enxergar o quanto uma gestão adequada de informações influencia no objetivo mais importante quando o assunto é segurança de alimentos: a saúde pública.

Gerenciar os dados gerados por um processo para melhor atuar em cima de: produtos não conformes ou potencialmente inseguros, processos de rastreabilidade, procedimentos de recolhimento e ações quando de desvios, entre outros itens, é crucial para a sobrevivência da empresa no mercado e imprescindível para a saúde pública.

Falamos bastante sobre casos de recalls e sobre o quanto uma rastreabilidade adequada (e rápida!) depende da capacidade de identificar e interligar as informações ao longo do processo. Falhas de rastreabilidade e tempo demasiado para o procedimento são, muitas vezes, causados pela falta de identificação e gestão das informações.

Aliar a tecnologia neste contexto é mandatório, sendo ela um dos pilares para a formação de um sistema de gestão de qualidade e segurança de alimentos robusto: é preciso fazer a fusão entre a técnica e a tecnologia. Pessoal capacitado e informações sistematizadas, uma chave para o sucesso a longo prazo, uma ponte sem a qual não chegaremos ao futuro.

Um sistema que pode absorver informações ao longo de toda a linha de produção, desde o recebimento até a expedição, passando também pelos pontos críticos de controle (PCCs), e incluindo todos os dados laboratoriais, com controle de reagentes, amostras, com compilado de informações de monitoramentos, gerando tendências e auxiliando nas análises críticas da gestão soluciona dores antigas de muitas indústrias no nosso cenário atual.

Um sistema que conversa com demais sistemas de uma organização e equipamentos do processo, trazendo também informações de análises externas para serem gerenciados e que vai muito além dos dados gerados pelos laboratórios.

É isso que o myLIMS oferece para as empresas e com um time técnico apto para dar suporte para seus clientes.

*Texto escrito por Camila Chadad, Consultora na Alimento Legal e parceira da Labsoft.

Assista na íntegra o nosso webinar específico para o segmento de Alimentos e Bebidas: